sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Filhote de passarinho

Fui criada com muitos passáros soltos no quintal, nas gaiolas e num viveiro que dentro havia um limoeiro de verdade e bancos de madeira, meu pai (que os amavas e fora criado com gaiola na mão e alçapão no quintal)passava boa parte do dia ali conversando, cuidando das centenas de aves que criava, tão logo veio a lei proibindo este tipo de criação,ele começou a não mais prender e foi soltando aos poucos os que podiam sobreviver, além de manter o viveiro aberto com comida para aqueles que não iam longe e sempre voltavam para comer e beber.isto lá pelos anos 80 se não me falha a memória.
Faz cerca de 1 ano ganhei de um amigo um canário de cativeiro lindo amarelinho de asas com pontinhas branca, crio este bichinho que batizamos de Piazzola, mas que atende mais pela alcunha de Fofinho, com todo carinho, cuidados e sempre aquela ponta de culpa , afinal poderia estar colorindo muitos jardins e talvez mais feliz. Uma característica importante é que ele não faz juz a seu nome e canta só quando quer e do jeito que quer, ou seja pouco e sem muita afinação.
Canta mais quando uma família de canários pardos que vivem no telhado de nossa cobertura vem visitá-lo pela manhã, eles cantam da murada e ele responde. Chegamos a desconfiar que não se tratava de um Piazzola mas talvez de Mercedes Sosa, já que as fêmeas de canários não cantam, mas isso seria uma ofensa a maravilhosa La Negra com sua voz forte e limpída.
Bem ontem pela janela de meu sótão caiu um filhotinho, acho que parente da família dos pardos amigos do Fofinho, quando ele me viu pulou, tentando em vão voar e se escondeu entre a montanha de brinquedos de meu filho, providenciei água comida e ficamos observando ele ir e vir, enquanto do lado de fora uma mãe aflita piava desesperadamente, queria pegá-lo para devolver, mas era inútil ao chegar perto ele se enfiava nos lugares mais inusitados e impossíveis. O fato é que não comia e nem bebia e só hoje no meio da tarde vencido pela fome e cansaço se deixou pegar. Com a chuva e o frio atípico para este fim de primavera e início de verão sua família não apareceu a tarde. Tentei dar água comida mas não funcionou, então o coloquei na gaiola do Fofinho, que está fantasticamente lhe dando comidinha e água na boca, que cena! Que alegria, estamos eu e o Vini encantados, emocionados e decididos a soltá-lo tão logo cresça e fique independente. Este foi sem dúvida um lindo presente de férias

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

feliz findi

PARECE RÁPIDO DE MAIS, E É! JÁ ESTAMOS NO FIM DE 2009.
UM BRINDE POR NOSSA EXISTÊNCIA,
PELO ERRO QUE ENSINA,
PELO AMIGO NÃO VISITADO, MAS NUNCA ESQUECIDO,
POR ACORDAR NA MADRUGADA E PENSAR “COMO POSSO ENGANAR A MÁQUINA, RESISTIR AO COMUM, DIVULGAR QUE O HABITUAL NEM SEMPRE É NORMAL”
DESCOBRIR QUE POR MAIS QUE SE FAÇA É POUCO, QUASE NADA...
AINDA ASSIM LEVANTAR DE MANHÃ SE PERFURMAR E SEGUIR...
NA MÃO OU CONTRA-MÃO, SORRINDO OU CHORANDO,
DISCORDANDO MUITAS VEZES MAIS DO QUE AGRADANDO...
CONSTRUINDO MOINHOS DE VENTO OU NÃO.
E QUANDO TUDO PARECE IMPOSSÍVEL, SENTIR UMA MÃOZINHA DE FILHO NA PELE, UM OLHAR TÃO SONHADOR QUANTO O SEU, VINDO DO ESTRANHO QUE TE OUVE, UM SUSSURRO DE DESEJO E UMA DATA NO CALENDÁRIO GRITANDO É FIM DE ANO, PRECISAMOS VOLTAR A GIRAR A RODA DA VIDA,E LÁ VAMOS NÓS, MAIS LEVES E MAIS PESADOS POR NOSSA EXISTÊNCIA SÓ FAZER SENTIDO NO OUTRO.
QUE VENHA 2010!!!
BEIJOS BORBULHANTES
JÚLIA SIQUEIRA DA ROCHA

domingo, 13 de dezembro de 2009

feliz ano presente

Estar de férias contabilizando um saldo mais do que positivo em 2009 é muito bom, que ano!!!!
Mudança de casa, qualificação no mestrado, muito trabalho extra nos intervalos da pesquisa, rendendo um bom dinheiro, bolsa de estudos trazendo mais tranquilidade financeira, filho encerrando o ciclo 2 da infância, adeus pré-escola. Marido reapaixonado, saúde plena para quase todos os familiares, muitas festas em casa recheadas de antigos e bons amigos e até uma de novos amigos como o Banquete de Sofia que realizamos no início de dezembro, cheia de filósofos, educadores, psicólogos, publicitários, assistente social numa síntese muito bacana do mestrado em educação. Realização de amigos queridos, como o acesso da Ana Regina e da Raquel no doutorado da UFSC e a Marga coordenadora de EJA e mestrado defendido. Nascimento de sobrinho neto. Essa plenitude é a felicidade tão desejada por muitos e que eu conquistei, vou curtir sem perder de vista os novos desafios as novas possibilidades e mantendo a consciência de meus limites. Vivo um feliz ano presente e gozo sem pudor, sem medo, sem culpa.

quarta-feira, 8 de julho de 2009

CONTRADITÓRIOS

Um vem da capital federal, da universidade nacional, do curso de medicina, o outro vai para a penitenciaria pública da capital da magia, da escolha de vida bandida. Nascidos no mesmo ano, na mesma cidade, na mesma grande família .
Um teve dúvida e dor o outro teve dor e dúvida, não se queixam de falta de amor, mas é só olhar e ver que o amor tem qualidade, tem dedicação, tem proteção, tem preocupação, ou não.
Um acreditou tanto no seu projeto, que adoeceu por ele, o outro por não ter um bom projeto aconteceu doente.
Ambos são gente, a diferença é que um sempre soube e outro sempre desconfiou desta condição.
todos precisam achar seu lugar pra ficar, pra se orgulhar pra se identificar, assim seguem um cercado de bem estar o outro pensando no tempo pra pagar.
Os dois me emocionam, um me faz rir e o outro chorar, um me diz que o mundo é um bom lugar e outro neste mundo não consegue se encantar.
Cada um sabe, já disse Caetano, a dor e a delícia de ser o que é, mas eu só posso pensar que na falta de liberdade não há lugar pra felicidade. Um esta pronto para amar e outro pra se enterrar.

sexta-feira, 19 de junho de 2009

DO SENTIDO DA LITERATURA, À DESMEDIDA DO PRECONCEITO


Lendo o livro Aventuras Provisórias de Cristóvão Tezza, e eu disse, lendo, porque desconheço que um livro possa ser analisado apenas se folheado para que, a esmo, retirem-se excertos. Descobri uma obra bem escrita, num estilo que convida à compreensão das tramas psicológicas de seus personagens. Enfim, uma obra que delimita parcela de verdade do contexto anos 70 no Brasil.
A narrativa sobre dois amigos, adultos e jovens, fala, em forma ficcional, de vida real, em que pessoas têm medos, defeitos, paixões e, definitivamente, desejo de encontrar sentido na vida, no existir. Sentido este que exige reconhecer-se em relação ao outro, estes tantos outros que se situam na cotidianidade, mães, amores, amigos, seres estes que podem estar personificados ou institucionalizados no emprego, numa comunidade alternativa ou num cenário urbano como os, detalhadamente, descritos no livro.
Sendo um livro que trata de gente e de cotidiano em plena relação, parece-me uma obviedade que os personagens apresentem pensamentos conflitantes, que se descrevam os processos de satisfação orgânica, ou seja, pessoas que comem, dormem, fazem sexo e que, dentro de sua inserção cultural (Brasil, século XX), fumam, bebem e dialogam, como dialoga a gente comum.
Sim, o autor usa palavrões. Mas, se isso fosse um problema na literatura, então condenem, em primeiríssima mão, Jorge Amado, Aluízio Azevedo e, para Nelson Rodrigues, a suprema pena de morte, mesmo que já estejam todos mortos. Penso que todo o impasse que se formou em torno da compra desta obra para os alunos do Ensino Médio da Rede Estadual de Educação de Santa Catarina aconteceu por uma única chave: ler.
A literatura é arte e, como tal, sua didatização é um equivoco. Quem lê de verdade, sabe disso, porque leu os autores já citados e muitos outros que não medem as palavras para agradar técnicos de plantão, mas que sabem a força que uma boa história tem sobre a multiplicidade de sentidos, ao encontrar com os conteúdos de cada ser.
Minha defesa é, acima de tudo, pelo direito que os jovens das escolas públicas, clientela geralmente menos servida materialmente, devem ter ao acesso à literatura em geral e, em especial, às premiadas, caso da obra de Tezza. Que não sejam violentados por sensores panópticos, ou bem intencionados de plantão. Que possamos entender a função da educação, que é a de prover os jovens de conhecimentos que lhes permitam decidir sobre o bem e o mal e tudo mais que existe entre estes dois extremos.
Crianças e adolescentes devem ser protegidos. Isto é lei e não está em discussão. É direito adquirido, mas a retirada desta obra das escolas, não cabe neste propósito, pois, diferentemente do caso das obras retiradas de circulação em São Paulo, ela está adequada à faixa etária à qual se destina: alunos do Ensino Médio.
Pode-se gostar ou não gostar do estilo, do texto, mas isto não dá o direito à reedição da caça e queima de bruxas. A escola não pode trabalhar com jovens de hoje à moda da Idade Média. De tudo que li contra o uso da obra, choca-me, especialmente, o desejo de banir palavras “feias” da boca dos alunos, pelo artifício da censura. De novo, recomendo a literatura, uma deliciosa e feita para crianças, da incensurável Rute Rocha, o livro intitulado Reizinho Mandão, em que ensina: “cala boca já morreu, quem manda na minha boca sou eu”.

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Primos da Madonna

O Aderbal pertence a família Luz, a mesma do Hercilio Luz, da ponte no fim de 2008 um parente dele lançou um livro que conta a trajetória desta família e nossos nomes constam da árvore genealógica, pois bem este garoto que encantou Madonna e foi com ela em sua saída do Brasil, tembém pertence a família está na sexta geração, nossa mais nova diversão é tirar onda de primos da Madonna. kakakakakakakakakaka. rir é muitooooooooooooooo bom

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

SUPERAÇÃO


Hoje foi um dia lindo, vi meu filho brincando atravessar a piscina a nado, falo de uma piscina de 25 metros com profundidade entre 90cm 1,80 metros e ele só tem 5 anos e seis meses. As novas bóias de braço presente dos dindos no natal foram suprimidas e por certo vão para outra criança logo,logo.

Todos os que sabem o que passamos no dezembro de 2005, quando o Vini caiu em uma piscina e teve que passar 10 dias na UTI do hospital Infantil Joana de Gusmão com 90% de chances de óbito ou viver com inúmeras sequelas, entendem porque este dia nos é tão caro, ele saiu ileso disto tudo, mas nós mantivemos um medo latente a qualquer acidente, especialmente os com água, ele por sua vez nunca demonstrou nenhum medo, ama o mar, a piscina e as aulas de natação, sabiamos que neste ano iria nadar, mas nossas expectativas é que seria mais pro fim de 2009, com todas as aulas que estão por vir, assim foi um momento mágico, único, aplaudi, chorei, me orgulhei,vibrei. O Aderbal parecia mais preparado, pois sempre é quem faz mais jogos na água com o Vini e sabia que estava muito próximo, e o Vini se empolgou tanto que fez a travessia inúmeras vezes com esta energia que lhe é peculiar, sempre sorrindo e perguntando se havia batido o recorde.

São estes omentos que justificam tudo, que explicam que a vida é bonita, é bonita e é bonita.


quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

JANEIRO SEM CARA DE JANEIRO

Não bastasse a chuva, o frio, a ausência de muitos turistas na ilha ainda estou trabalhando e pesquisando neste janeiro, o que por um lado me parece muito conveniente, dado o inusitado que o conjunto destes fatores climáticos forma. Se alguém me falasse que não teria o mês inteirinho de férias e com uma boa viagem neste intervalo, eu duvidaria, mas de fato a transação dos apartamentos, o da venda e o da compra, a solicitação de minha orientadora para iniciar a empiria e a solicitação do chefe para permanecer no setor, produziram nossa desistência de ir a Salvador na última semana de janeiro.
Falando nisso é de indignar o tratamento das agências de viagem, obtivemos o pacote em novembro, pagamos o do Vinícius integralmente e nossos dois pagamos cada um no seu cartão de crédito em 10x. Quando soube que não daria par ir fui a agência CVC e solicitei a transferência para julho, sabendo que sairia perdendo pois em janeiro tudo é sempre mais caro, a agente de viagem disse que para julho teríamos que pagar r$800,00 a mais justificando que nosso pacote era promocional, que em julho é alta temporada e sempre mais caro e blá,blá, blá, quando percebi o golpe, perguntei se estava previsto neve em julho neste ano na Bahia, solicitei meu dinheiro de volta e perdi nesta brincadeira r$ 100,00 os 2% previstos em caso de desistência, transferência ou qualquer situação do gênero.
Oiiiiiiiiiiiiiiiiiii eles podem atrasar voo(será que se escreve assim sem acento, ah estas novas regras de ortografia), mudar datas, te colocar em hotéis que não tem toalhas de banho, como o que ficamos em João Pessoa no janeiro passado, e tudo bem, o máximo que se consegue é seis meses depois de formaizar reclamação uma cartinha se desculpando.
Além de tudo neste mês veio o terceiro desconto em nossos cartões de crédito, pois demora até 30 dias para creditarem o valor já debitado, que raivaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa. Este país não é sério.
Mas continuamos felizes com nossas decisões e com as mudanças de nossas vidas, deste janeiro sem cara de janeiro.

domingo, 4 de janeiro de 2009

NA ATIVA

Amanhã volto pra ativa, pela manhã Delegacia coletando dados, a tarde na SED, trabalhando com os dados, porquê eu dúvido que tenha algo mais a fazer nesta época do ano. Minha cabeça está a mil porquê enquanto penso na organização dos dados coletados, fico também pensando a mudança, dia 30 saio deste ap, que amo e onde vivi situações eternizadas, como a chegada do Vinícius, minhas aulas de desenho entre tantos tesões. Não sei ainda bem ao certo pra onde vou nestes dois meses em que espero o inquilino da cobertura sair, devo me hospedar em coqueiros no ap da Denise, que desde que foi morar com o Tião o mantém fechado, e amavelmente me emprestou, o problema é onde deixar minhas caixas, meus móveis, esta quantidade absurda de objetos que acabamos juntando e com os quais parece impossível dispensar na vida cotidiana.
Tomara que em março eu tenha descoberto que possa me desfazer de mais uma boa quantidade deles.
Estou querendo terminar logo esta fase de coleta de dados, pra organizar até o fim de janeiro e decidir a nova etapa da pesquisa, conforme for voltarei a Delegacia pra pesquisar as sequencias dos Boletins de Ocorrência. è bom vendo a dissertação tomando forma, ficando palpável , 2009 promete ser uma no de muito trabalho e muitas consolidações. Veremos.
Hoje almoçamos com os Dindos Beto e Chico na ABB, adoro estar com eles, mas confesso que meu jantar em casa estava muito mais delicioso, fiz uma deliciosa massa com camarões, azeite de oliva e tomates cereja, foi de babar, acompanhada de um bom malbec, falando em alcool, amanhã tenho médico para ver como segue, ou se interrompemos definitivamente meu tratamento, perdi 6 kilos em 45 dias, valeu, mas gostaria de perder mais uns 5, mas sem esta medicação, que vinha acompanhada de 1000000000 de efeitos colaterais, a tal de AMATO, eca!!!!!!
Sei que aos 43 anos os kilos a mais são anexo, mas sempre fui magra e me estranho, agora com estes 6 a menos estou bem, mas como quero viver com plenitude, perder mais me daria uma ótima vantagem sobre os anos vindouros e seus kilos extras. Também não vou ficar neurótica, apenas quero mais saúde e uma estética que me deixe feliz, abri mão nos últimos 3 anos em função do tratamento, vitorioso contra o cigarro, agora é voltar a forma e seguir la vie.
Minha amiga Ana de Córdova ligou avisando que chegam na ilha dia 10, ótimo vou curtir muito tê-los por perto, já minha amiga Aurora de Jujuy ligou dizendo que só poderá vir na Páscua, está trabalhabdo num projeto com dinheiro do Banco Central Argentino e tem prestações de conta par fazer em janeiro, assim terei visita para além do verão, que bom adoro estar com minhas amigas. Vamos combinar é muito bom estar viva e na ativa.

sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

ANO NOVO

Em fim conseguindo lidar com postagens de fotos, mas de tão incipiente acabo postando duas vezes a mesma foto, tenho usado o editor de texto para isso, mas deve haver maneira mais simples, logo, logo um dos meus bons amigos e boas amigas acabam me ensinando. O importante é que progredi.
Bem, quanto ao novo ano, é isso, estar aberto a novas aprendizagens, compartilhar saberes e vibrar com os pequenos progressos, além é claro da felicidade de ter uma rede de amigos que nos cuidam e que se deixam cuidar. Tudo bem simples, não fosse o complexo das relações pessoais, afetivas, amorosas e dos processos de aprendizagem, seria fácil, fácil. Mas e a graça, cadê?
No plano social este ano muita gente vai se dar bem, é que em contextos de crise, e a economia está em profunda, sempre tem que dela tire proveito e lucre, daí as lições podem ser muitas, mas a que não se pode deixar passar é a da superação pela criatividade, da motivação que brota dos desafios e de saber que lucro é bom, desde que não custe o sangue de outros.
Neste sentido eu realmente desejo um ano novo, onde as crianças deste país, não tenha em grande parcela, o tráfico como a única atenção acessível, um país que entenda que sem dignidade, a miséria ética e moral alcançará a todos, mesmo os que tem fartura material. Então ainda que seja para o seu próprio bem estar, ainda que não exista nenhuma solidariedade no gesto, na forma, é hora de repensar a distribuição de todas as riquezas, é hora de empreender uma sociedade possível. Penso sempre nas crianças, porque me é inconcebivel a idéia do abandono, aprendi que nos humanizamos pelas relações sociais, como pode se humanizar, quem desde mais tenra idade é tratado com crueldade? como é o caso de milhares de brasileiros arrebanhados pelo crime, pela prostiuição, pela ignorância de quem os põe no mundo e por eles pouco podem fazer.
Espero em alguma medida realizar mais do que discursar, para ver este ano novo acontecer, ainda que minha arma seja frágil, como é a educação, mas é com ela que sei lutar, e penso que não posso, não devo me omitir.
Que venha 2009 com seus desafios e esperanças e que possamos todos eternizar em fotos nossas boas conquistas pessoais e coletivas.

quinta-feira, 1 de janeiro de 2009